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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

DESCUIDO, DESCASO, DESCONHECIMENTO, DESLEIXO?

 Instintivamente o ser humano é capaz de, em quase cem por cento das oportunidades, perceber quando sua integridade física é colocada em algum tipo de risco.

Por conta do instinto, então, as pessoas entendem a obrigatória missão de cuidarem da própria integridade, da vida.

Por conta da necessidade de sobrevivência, principalmente nos tempos atuais, quando tudo e um pouco mais se torna de difícil aquisição, devido à disparada de preços, o trabalhador, de modo geral, se vê obrigado a enfrentar situações de insegurança no trabalho e passível de praticar atos inseguros.

Daí, por conta de alguns eventos já registrados e por experiência profissional de formação em Técnico de Segurança do Trabalho, nossa percepção se torna mais afinada, mesmo no tocante às atividades desenvolvidas por outros trabalhadores os quais, entendemos, são os menos responsáveis pelas situações por eles enfrentadas.

A cabe a pergunta título desse nosso artigo: é descuido, descaso, desconhecimento, desleixo?

Especificamente dois momentos fotográficos, capazes de bem explicar e ilustrar para orientação aos responsáveis pela resposta.

Momento 01: instalação de ventiladores em uma unidade escolar da Rede Municipal de Ensino. Dois trabalhadores sem os recomendados Equipamentos de Proteção Individual (uniformes, óculos, luvas, capacetes). Um deles sobre uma escada. Área não isolada. Claro risco de acidente. 

Não aconteceu? 

Desta vez. Não existe sorte, em Segurança do Trabalho.

(Foto: reprodução de imagem postada na Tribuna do Norte)




Momento 02 – restauração de parte da alvenaria em um meio de hospedagem, no centro da cidade. Dias atrás houve desabamento da estrutura, atingindo até um ônibus de turismo. A via de trânsito foi interditada. Agora, para os serviços de reparos/restauro, o local não está isolado, não dispõe de tapume, e o estacionamento sob a área afetada está liberado. (Foto: Marcos Ivan de Carvalho)

Dos dois momentos fizemos apontamentos à gestão, por meio da Secretaria de Comunicação. A resposta foi de ter sido comunicado ao setor responsável, no caso da escola uma empresa terceirizada. 

No segundo momento, seria comunicado o hotel alvo do apontamento. 

Entendemos assim.

Se houve essa primeira providência, para ambos os casos, muito bom. 

Mas é preciso mais, coisa de se fazer antecipadamente:

01 – O gestor da unidade de ensino, se observou o fato, tem a responsabilidade de solicitar as providências no sentido de prevenir acidentes e não autorizar os serviços enquanto se cuida do assunto. Isso é de sua competência, haja vista ser o responsável pela aprovação dos serviços. A terceirizada assina, por ocasião da contratação dos serviços, termo de responsabilidade sobre seus colaboradores. Aliás, a editoria do jornal oficial do município também nem se preocupou em analisar a foto. Precisava ter essa atenção...

02 – O mesmo podemos destacar quanto ao responsável pelo meio de hospedagem.

ENTRETANTO, a corresponsabilidade, em ambos os casos, é da Prefeitura Municipal, haja vista sua indispensável atuação, enquanto gestora da unidade de ensino e, no segundo momento, responsável pela fiscalização de posturas.

Acredita-se que uma obra do porte da restauração do hotel, o qual virou página de diversos veículos de comunicação, deveria ser fiscalizada bem de perto pelo pessoal do departamento especializado da Prefeitura, além do Técnico da Segurança do Trabalho.

Fica a dica, para contribuir na tarefa de evitar correrias para consertar o irreparável.

Perdas são irreparáveis e a cidade é anunciada como inteligente e exemplo até na Europa.

 

Assino:

Marcos Ivan de Carvalho, jornalista independente MTb91.207/SP, especializado em turismo, membro do Conselho Deliberativo da AMITur (Associação Brasileira dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico), afiliado à ABRAJET-SP (Associação Brasileira dos Jornalistas de Turismo).

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Cortina de fumaça? (Reflexão sobre um possível destino turístico (ou não))

Felipe Bittencourt, editor de Pela Metade, explica, com palavras simples, o significado do termo “cortina de fumaça”. 

Desse texto, com o devido respeito ao produtor autoral, recortamos um trecho o qual nos conduz ao objetivo de nosso artigo. 

“Um dos cuidados que precisaremos tomar para resgatar a qualidade das discussões é de conseguir identificar quando a atenção do público está deliberadamente sendo desviada para algum fato sem relevância; esse é um recurso utilizado por aqueles com interesse em manter o foco do público em um acontecimento menor, de pouca consequência. Essa é a chamada cortina de fumaça. [...] No entanto, se engana quem acredita que o recurso é usado somente por militares, mágicos e ninjas. Políticos também são proficientes no uso desse subterfúgio”. 

Pelos “sintomas” levados à publicidade oficial ou pelas mídias sociais, Pindamonhangaba está sendo alvo de uma intensa valorização dos pets, de modo geral, e em especial da Antonieta, pet quase designada oficialmente como adjunta de algum cargo comissionado da atual gestão do Executivo. 

Em poucos parágrafos, sintetizamos nossa opinião. 

. A cidade vive um caos no tocante à infraestrutura de acessibilidade e caminhabilidade, com calçadas mal acabadas, piso podo tátil incompleto ou desnivelado no centro e arredores, rampas em estabelecimentos comerciais fora das normas, rampas nas calçadas idem;

. Menores vendedores de guloseimas, nas ruas centrais;

. Mulheres, muitas ainda jovens, com bebês vestindo apenas fraldas, assentadas ao solo, esmolando um prato de comida para os filhos ou um trocado para comprarem medicamentos;

. Espaços públicos ocupados totalmente por mesas e cadeiras de bares e/ou restaurantes, sem nenhum respeito aos pedestres e PCDs. Aqui há a necessidade de citarmos um instrumento legal, do Código do Posturas: “Artigo 95 Todos os estabelecimentos comerciais com consumação de gêneros alimentícios e bebidas poderão ocupar, com mesas e cadeiras, parte do passeio público correspondente à testada do prédio, desde que fique destinada à livre circulação dos pedestres uma faixa do passeio com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) destinada à livre circulação dos pedestres”; 

. Não comentaremos a temática Saúde, pois esta continua entubada.

Esses poucos itens foram elencados para questionarmos se o “Projeto Antonieta” não estaria modelado ao figurino da cortina de fumaça.

Há um bom tanto de demandas pouco solucionadas, da gestão anterior, cujos protagonistas ainda se arvoram de seu status de aparentes intocáveis, a comunicação institucional é rasa em seus informes a respeito.

Algo muito podre estaria no ar e o fedor pode alertar ao público pagador de impostos? Ou a síndrome canina invadiu as mentes e alguns gabinetes a ponto de os reais problemas da cidade estarem no patamar segundo ou terceiro da atual gestão, herdeira de muito (ou tudo) de conceitos da anterior? 

Afinal, para acontecer algum projeto, desde a sua idealização até a execução e necessária manutenção, há um custo. 

Apostamos esse custo não ser suportado por bolsos particulares, a não ser os dos contribuintes.

A desordem com violência nos arredores das chamadas “adegas” (bares com funcionamento noturno) é merecedora de uma blitz “tolerância zero”, composta por Fiscais de Posturas; Vereadores da Comissão de Segurança Pública; Conseg; Conselho Tutelar; Secretaria da Mulher, Família e Direitos Humanos; ECAD (Direitos Autorais); Secretaria de Segurança Pública; Secretaria de Saúde; Polícia Militar; Polícia Civil; Ministério Público; Vigilância Sanitária; Conselho Municipal de Cultura; Conselho Municipal de Turismo; Conselho do Patrimônio Histórico e Cultural; Guarda Civil Metropolitana; Associação Comercial e Industrial de Pindamonhangaba, dentre outros. 

Seria um verdadeiro arrastão? 

Sim, sem data anunciada, em diversos momentos de cada mês. 

Chega do pensamento, ou conceito, antigo e irrelevante sobre “autuação e multa”. Os infratores não reconhecem esses instrumentos de advertência. 

Querem lacração? 

Que sejam lacrados, por 90 dias (exemplo) os “fora da lei”.

Mas, e o projeto Antonieta? 

Merece ser revisto, ou castrado, nas mentes dos seus idealizadores, para não parecer, meramente, promoção pessoal, como agora é perceptível.

A cidade precisa cuidar de seus pets, mas acima de tudo é urgente resgatar a cidadania de seus contribuintes, cidadãos comuns. A cortina de fumaça, realmente, estaria antonietando a cabeça do povo para desviar algum impacto maior e mais prejudicial aos bolsos ou à história da nossa cidadania? 

Para refletir, pois na atual conjuntura nenhum turista recomendaria Pindamonhangaba como bom destino turístico. 

Seria a hora de as famílias assumirem seu tempo de exigir mudanças para melhor, com um autêntico panelaço, sem gritaria, com faixas demonstrando insatisfação?

É a minha opinião, devidamente assinada.

Marcos Ivan de Carvalho, Jornalista independente MTb91.207/SP, especializado em turismo; publicitário MTb6631/SP; membro do Conselho Deliberativo dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico; Gestor de Turismo pelo IFRJ/MTur/MEC. Filho adotivo de Pindamonhangaba.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

OPINIÃO: PINDAMONHANGABA NA PESQUISA DA SETUR-SP


OPINIÃO: Governo do estado de São Paulo quer a opinião do público sobre Turismo Receptivo

Formulário pode ser preenchido até fevereiro.

Aqui está abordada minha visão sobre a gestão do turismo receptivo em Pindamonhangaba.

Costumeiramente o governo do estado de São Paulo, por meio de sua Secretaria de Turismo e Viagens, elabora um formulário de pesquisa para perceber como está o nível de satisfação e conhecimento dos paulistas moradores nos 645 municípios no tocante ao Turismo Receptivo.

Exatamente isso: Turismo Receptivo, prática frontalmente oposta ao Turismo Emissivo. Destacamos isso por conta de muitas agências existirem nas cidades paulistas com larga experiência em “levar o pessoal” para fora de suas cidades. Poucas cidades têm agências especializadas em receber turistas. O guiamento de turistas, na maioria das localidades, é feito por Guias de Turismo, profissionais capacitados, habilitados e amparados por lei para esse tipo de serviço.

Os Guias de Turismo, então, formatam seus roteiros para guiar turistas em suas cidades sede, nem sempre amparados ou divulgados pela gestão municipal do turismo. Aliás, a divulgação do Turismo Receptivo, nos veículos oficiais, é praticamente inexistente em grande parte dos 645 municípios paulista.

Posto isso, informamos a respeito do preenchimento do formulário lançado pela SETUR-SP, destacando as perguntas formuladas, todas com possibilidade de serem avaliadas numa escala de 1 (discordo totalmente) a 5 (concordo plenamente).

Especificamente sobre Pindamonhangaba, ao destacar as perguntas, me permito fazer comentários alusivos por conta de ser jornalista especializado em turismo e membro do Conselho Deliberativo da AMITur – Associação Brasileira dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico. Os comentários em negrito estarão imediatamente após o quesito formulado.

Alguns quesitos do formulário lançado pela Secretaria Estadual de Turismo e Viagens:

O TURISMO:

Ø  é bom para a minha cidade.

Ø  é bom para a população da minha cidade

Ø  ajuda no desenvolvimento econômico da minha cidade.

Ø cria oportunidades de emprego e renda para os moradores da minha cidade. (As oportunidades são “definidas” pela gestão do turismo, tornando-se vinculadas ao Fundo Social de Solidariedade)

Ø  eleva o custo de vida na minha cidade. (Pode até acontecer isso, haja vista não haver nenhum programa de conscientização ou motivação dos prestadores de serviços e ofertantes de produtos a respeito desse assunto)

Ø  melhora a infraestrutura da minha cidade (transporte, saúde, serviços, lazer, etc.). (Não existem ações inteligentes, práticas e objetivas sobre isso. Muita maquiagem, cenografia e má destinação de verbas, com projetos muito superficiais, imediatistas).

Ø  O turismo contribui e incentiva a preservação do meio ambiente em minha cidade. (Quando há responsabilidade da gestão na promoção de campanhas de conscientização, coisa inexistente em Pindamonhangaba).

Ø  As autoridades locais implementam políticas para promover o turismo sustentável na minha cidade. (Totalmente apáticas e inoperantes nesse sentido).

Ø  O turismo sustentável é aquele que leva em consideração os fatores econômicos, ambientais e socioculturais. (Por conta de a geração de empregos ser “seletiva”, sob a conduta dos organizadores integrados à gestão, isso é pouco provável).

Ø  O turismo causa poluição (ar, água e/ou solo). (Eventos, creditados ao Departamento de Turismo de Pindamonhangaba, são muito mal planejados, ocasionando resultados ruins mesmo).

Ø  O turismo contribui para o aumento do acúmulo de lixo na minha cidade. (A zeladoria municipal peca muito na manutenção rotineira da cidade).

Ø  O turismo melhora a qualidade de vida da população da minha cidade. (Quando planejado, concordo. Falta visão com planejamento, objetivos, bons resultados).

Ø  O turismo facilita o acesso da população às atrações locais. (Não. Há grande dificuldade nos transportes públicos, locais muito distantes utilizados para os chamados “festivais”).

Ø  O turismo preserva e incentiva a cultura e as tradições da minha cidade. (Precisa de mais projetos com sólidos investimentos. Pindamonhangaba é considerada, tecnicamente, como cidade de grande cultura. Mas não há eficiência na gestão desse perfil).

Ø  Eu considero seguro fazer turismo em minha cidade. (Complicado concordar com essa frase. Estamos muito mal posicionados na escala das cidades as quais zelam pela segurança pública).

Ø  A presença de turistas melhora a oferta cultural em minha cidade (eventos, festivais etc.). (Muito relativo, se considerarmos a pouca oferta de espaços culturais e destinos de turismo cultural devidamente consolidados e divulgados em Pindamonhangaba).

Ø  O turismo promove a integração entre visitantes e a comunidade local. (Nem sempre, pois turismo acontece mais acentuadamente nos finais de semana e, nessas ocasiões, não há um programa de motivar comércio e serviços do trade permanecerem abertos e, ainda, por conta do elevado índice de saída de munícipes para viagens a outros destinos).

Ø  A população tem a oportunidade de participar ativamente das decisões sobre o turismo em minha cidade. (Não. Falta divulgação. População totalmente esquecida. Exemplo: Não há verdadeira consideração e respeito ao COMTUR – Conselho Municipal de Turismo, o qual tem a prerrogativa de ser consultivo, deliberativo e fiscalizador).

Ø  O turismo dificulta a disponibilidade de moradia em minha cidade.

Ø  O turismo gera superlotação em espaços públicos da minha cidade. (Eu diria, quando isso acontece, é por falta de planejamento de espaços)

Ø  O turismo gera problemas de trânsito na minha cidade. (O trânsito, na cidade de Pindamonhangaba, é caótico para os turistas e locais, não por causa do turismo).

Ø  Em uma escala de 0 a 10, o quanto você considera o turismo como uma atividade que beneficia sua cidade? (Eu notaria 4. Ingerência e falta de conhecimento específico são os causadores quando se trata de avaliar a gestão municipal).

 

Simples assim: uma cidade inteligente não pode avocar para si uma classificação como Município de Interesse Turístico do Estado de São Paulo se não tem competência para melhor se estabelecer no segmento de Turismo Receptivo.

LINK PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO.

Assino:

Marcos Ivan de Carvalho,

Jornalista independente especializado em Turismo MTb91.207/SP

Conselheiro da AMITur

Gestor de Turismo

 

 

sábado, 21 de setembro de 2024

FILOSOFANDO A RESPEITO DE UM CABARÉ

Defensor da liberdade irrestrita, Sartre acreditava ser a liberdade o que movia o ser humano. Para ele, “o ser humano é, paradoxalmente, condenado à liberdade”. Somos seres feitos de escolhas. Por mais que eventos externos afetem as nossas escolhas, nós continuamos escolhendo.

Baseados nesse entendimento de Jean Paul Sartre, mesmo em não conhecendo uma linha de sua obra, muitos humanos rompem os limites de sua liberdade e tripudiam “no quintal do vizinho”.

No campo da política, em tempos de competição por cargos de gerenciamento municipal em Pindamonhangaba, ouvi de um político hoje em destaque a afirmação de ser “Deus quem escolhe os destinados ao poder”.

Assoberbou-se do poder de maneira impetuosa, definindo-se como senhor de todas as verdades e que sobre ele ninguém mais teria poder.

Pretenso praticante da pura liberdade deixou-se seduzir pela soberba, imaginando lhe ser vantajosa essa atitude de “tudo ser, nada querer em contrário, tudo poder e nada a ceder”.

É bíblica a verdade: “O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda”. (Provérbios 16:18).

Confirmando a fala popular sobre “onde houver fumaça, há de haver fogo”, cada um do grupo de fraternos amigos do gerente, talvez não conhecendo os detalhes das atitudes e comportamentos dos outros, decidiu exercer um tanto bom da mesma aparente liberdade de ser, para desfrutar de algum prazer.

De adultos, dotados da mínima capacidade intelectual em perceberem o certo e o errado, despem-se, literalmente, de todos os conceitos morais e éticos para “enfiar a cara” numa viagem pelos meandros do “perigo gostoso de fazer o indevido”.

Brincam de voltar aos tempos de “meros colegiais” atraídos por olhos, fala e modos femininos capazes de os tornarem desestruturados da mínima capacidade de discernir entre fidelidade e periculosidade.

Principalmente quando o agente sedutor, aparentemente indefeso e possível vítima para a consumação das extravagantes ideias de poderem ter satisfação pessoal (leia-se sexual) com mínimo investimento, se torna “a pedra no sapato”, o espinho na garganta, fazendo “azedar o pé do frango”.

Comprovando a afirmação de um jovem e conceituado analista político da atualidade, sobre “não haver lealdade entre os desleais”, a aparente vítima de vorazes lobos bípedes se torna motivo de verdadeiro turbilhão nas paredes do lar de cada um dos envolvidos nesse agora público aparente escândalo com pessoas públicas.

O quietismo, originado da célebre frase proferida por Bernardo VIII, no exercício papal entre 1294 e 1303, acerca de “quem cala consente”, por meio da qual o religioso estabeleceria o conceito de quando as pessoas não discordarem abertamente de uma atitude, naturalmente concordarão com ela predispõe o entendimento sobre o caso em tela.

Assim, quando há silêncio quase pleno de personalidades envolvidas, com apenas alguns seguidores se sentindo os supostos verdadeiros protagonistas acusados, a situação passa a se configurar como “cômica” se não fosse indecente, imoral, absurda!

Para os envolvidos, por conta de estarem num tempo de corridas politiqueiras, útil lhes é exercitarem o silêncio, agora já com a panela em ebulição, tentando não perder pontos preciosos no conceito da opinião pública, apesar de esta já estar com o “picuá” cheio de palavras embusteiras.

O foco é tentar diluir o risco de se perceberem sem saída, dessa ratoeira por eles próprios armada, fazendo o povo acreditar ser tudo fantasia de uma ingênua jovem mulher. Perigosa e astuta, seria melhor essa definição da “loba ovelhinha”.

Todos os envolvidos, por sua própria intenção de não perderem vantagens auferidas, parecem descobrir a necessidade de reflexão. Mas não adianta, o leite já entornou, caso sejam autenticadas as falas e postagens da parte feminina desse cenário.

Assim, qual é a solução para o povo não vir a ser mais patrocinador dessa orgia instituída, complicada com o aparente desrespeito às pessoas envolvidas naquilo denominado, nas redes sociais, como “relacionamento estável”? As autênticas donas do status de fiéis companheiras, haja vista a fidelidade ter sido, neste caso, desvinculada do lado sério de demandar a existência de duas partes sob o mesmo teto, entre quatro paredes?

A solução é uma só: o povo exercer seu poder de escolha, consciente e livre, para mudar essa situação humilhante, vergonhosa, triste, pela qual vive nossa cidade.

Acreditar em quem mente ou engana à própria família é trair a esperança pessoal de podermos dar tempos melhores os herdeiros de todos nós.

Felizmente, em considerando a premissa de fogo haver onde fumaça houver e por quem se calar, consentindo estará, a população é muito mais e melhor esclarecida no tocante ao futuro de nossas gerações.

Por isso, escândalo ou não, melhor é decidir pela troca, não apenas substituição.

Tudo será melhor se o 6 de outubro for o exercício real da liberdade de escolha e não da submissão à desrespeitosa e prejudicial deslealdade atual.

 

Marcos Ivan de Carvalho, jornalista independente, MTb 91.207/SP.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

GASOLINA X GASOLINA (FORMULADA/REFINADA)

Sabe quando acontece de vereadores, manifestamente legítimos defensores do povo (antes da eleições, claro!!) se posicionarem atentos a tudo, a todos?

Pois então...

O mato cresce nas beiradas das ruas e estradas, principalmente as vicinais, rurais, competindo com a ocorrência de buracos, todos de boca para cima., prejudicando o já sofrido direito de ir e vir dos cidadãos e colocando em risco a vida de outro tanto, quando preciso se faz passar de um lado para outro das vias. 

Dia desses, um conhecido meu quase atropelou um casal de idosos, o qual "brotou" de repente, sem nenhum aviso, do meio do matagal ali na Rodovia Abel Fabrício Dias. "Era mato pra mais de metro", conforme gíria popular conhecida... Muito mato.

Aliás, pelas vias de Pinda, mato é mato!

Então, mato foi o tema quase que polarizador, durante a última sessão ordinária da Câmara de Vereadores.

Todos, indistintamente, querem matar o mato. Osvaldo Negrão, inclusive, disse que o prefeito precisa mandar plantar grama de verdade e não o capim brachiaria... Mandar plantar? Alguém disposto a fazer doação de mudas e mão de obra?

Segundo consta, falta dinheiro nos cofres municipais. Falta até para comprar combustíveis...

Isso me traz à mente a pauta da próxima sessão ordinária: "I. Projeto de Lei n° 58/2018, do Vereador Professor Osvaldo Macedo Negrão, que “Dispõe sobre a obrigatoriedade dos Estabelecimentos que comercializam Gasolina informarem seus clientes se a Gasolina Comercializada é Formulada ou Refinada”. Pindamonhangaba, 13 de novembro de 2018."


Só isso! E de que adiantará o consumidor saber sobre ser formulada ou refinada? Os preços praticados continuam exorbitantes! E é preciso, sobretudo, saber-se onde seriam vendidos esses dois produtos aparentemente diferentes e quais as qualidades/virtudes de um e de outro. Existe em Pinda algum estabelecimento que ofereça um ou outro, ou os dois, a preços diferenciados? É exigência da ANP e do Procon esse tipo de informação?
As origens dos produtos seriam diferentes e, por isso, haveria algum tipo de interesse em se comercializar um ou outro?
Ou estaria, o nobre edil, buscando pelos em ovos apenas para ter mais um projeto de lei registrado em seu currículo?
Enquanto isso, a Saúde continua capenga, a Segurança Pública idem, a Educação de mãos dadas...
Sem contarmos o voar de interessados políticos para outras paragens...
Dois anos correm velozmente, um ano ainda mais.
Pensar a cidade é não pensar reeleger-se. Ronaldo Pipas que o diga.
(Importante, também, é o povo já ir descartando aqueles que descartaram o voto popular para vereador e buscaram uma cadeira na ALESP ou em Brasília). Promessa de lutar, pelo menos, durante 4 anos poderia ser quebrada. Quem mais lamentou foram os suplentes...
Está na hora de todo vereador trabalhar, andar de ônibus, pegar filas nos bancos, nas lotéricas, ouvir o povo chiar. Ter coragem de ouvir o povo chiar. Não fugir do povo.
Se fizerem assim, protestos com vela e caixão serão enterrados, por falta de motivos em protestar. E nascerão as verdadeiras contribuições populares para respostas, também verdadeiras, por parte de todos os edis. Alguns, até, jurássicos...
Para avaliarem a importância das duas gasolinas, ouçam isso, que dura só 60 segundos:



Pronto, falei.
É a minha Opinião.

Marcos Ivan de Carvalho
Jornalista, MTb36001


terça-feira, 30 de maio de 2017

TURISMO: PINDA PODE TER A BOLA DA VEZ NUM ANO DE CORRERIA?

O ano de 2017 é ano da correria e o ano “da bola da vez” para muitos municípios do Estado de São Paulo.

Pelo menos 140 deles podem estar inclusos, brevemente, na classificação de MIT - Municípios de Interesse Turístico.
Recentemente Santa Izabel e Guararema passaram pelas avaliações, devidamente documentados em todos os itens do rol de exigências legais e já podem se identificar como MIT.
São Bento do Sapucaí lança seu Plano no próximo dia 31.

E daí?

Daí que é uma classificação importante para a movimentação das atividades do Turismo nos municípios, haja vista a destinação de verbas oficiais para o suporte das mesmas.
Algumas fases de preparação de documentos são muito importantes, pois a partir do estudo da demanda turística pelo município até a elaboração do Plano Diretor Municipal de Turismo, a participação dos órgãos públicos e da sociedade, de um modo geral, é extremamente essencial.

Elencar atrativos turísticos; fazer inventário dos equipamentos e serviços disponíveis e compatíveis com o exigido pela lei; preparar e apresentar atas de 6 reuniões (as últimas) do COMTUR, devidamente registradas em cartório e o efetivo texto do Plano Diretor de Turismo são verdadeiras “tarefas de casa” as quais não podem ser feitas de supetão, ao estilo “só pra constar”. Muito menos feitas, conforme o linguajar popular, “nas coxas”...

Esse trabalho todo demanda tempo, aplicação, conhecimento, disponibilidade para realizar ajustes e correções. Logicamente, com a participação de uma equipe e com a orientação de um profissional capacitado e habilitado.

Temos acompanhado o trabalho de profissionais do Senac Guaratinguetá, os quais, já há alguns meses, coordenam um grupo de representantes de diversos municípios do chamado Circuito Turístico Religioso na elaboração dos itens exigidos para a elaboração do PDT.

A vantagem é enorme, pois quando for preciso renovar ou atualizar referido Plano, os próprios cidadãos em treinamento terão condições plenas de assim proceder.
Gerando economia, motivando a participação mais ampla de todos quantos atuam no segmento turístico do município. Assim, ninguém fica com a “cocada preta” e se torna exclusivo entendedor de elaboração de Planos Diretores de Turismo.

Esse treinamento gera, também, grande economia para os cofres do município.
Por quê 2017 é o ano da correria?
Simples: em 2018 acontecem eleições para deputado e governador...

Reflitamos juntos:

A mecânica de busca pela classificação como MIT é a seguinte: o município, por meio de seu prefeito, encaminha toda a documentação - necessariamente incluindo o Plano Diretor Municipal de Turismo, a um deputado de sua confiança ou de seu partido.

O parlamentar, por sua vez, elabora um Projeto de Lei e o protocola na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, onde o mesmo começa a tramitar, passando pelas Comissões da Casa (responsáveis pela análise de viabilidade).

Estando tudo “nos conformes”, a ALESP encaminha o Projeto de Lei à Secretaria Estadual de Turismo, a qual avalia a proposta e emite seu parecer, devolvendo o documento à Assembleia.
Segue o PL tramitando até chegar à votação dos deputados.

Caso o projeto seja aprovado, o mesmo é encaminhado para a sanção do governador. Se recusado, vai para o arquivo. E ponto final.

Na sessão da Câmara de Vereadores do dia 22 de maio, a vereadora Gislene Cardoso alertou para a necessidade de serem tomadas providências para existir, o mais rápido possível, o Plano Diretor de Turismo para Pindamonhangaba.
Informou, até, estar pedindo complementação de verba, no valor de R$ 200 mil para o Plano Diretor.

Seria tão cara, assim, a elaboração de um PDT para Pindamonhangaba? Será que, com todo o investimento, a correria vai levar o município para o rol dos aprovados porque fizeram a tarefa de casa da maneira correta?
Correria, o município, o risco de aprontar tudo e não ter sucesso por conta dos prazos vencidos?

Há que se entender a necessidade de tudo, mas tudo mesmo, acontecer até bem antes de novembro, pois a inscrição demanda tempo para as tratativas pela ALESP.
Lembrando haver o recesso de final de ano, o lento retorno dos parlamentares, muitos deles já em pleno ritmo de pré campanha eleitoral, visitando suas bases, suas regiões e angariando todo tipo de reivindicações para as quais, sem dúvida nenhuma, dedicarão enorme atenção pelo simples fato de ser um ano essencialmente eleitoral.

Pinda é alvo das abordagens de candidatos como André do Prado, Ricardo Piorino (segundo alguns analistas vai se lançar para buscar uma cadeira na ALESP) e Padre Afonso, apoiadores da campanha vitoriosa do atual prefeito. Sem considerarmos a efetiva atuação do deputado Ramalho da Construção, cujo representante em Pinda é o vereador Rafael Goffi. Um disputa que pode render de algum dos deputados atuais, a assinatura no Projeto de Lei para aprovação de Pindamonhangaba como MIT. Isso, se existir o indispensável Plano Diretor de Turismo de nossa cidade.

(Citamos só alguns, mas temos certeza de que muitos outros em exercício tentarão morder esse filão representado pela aprovação do PDT de Pinda).

O prefeito Isael declarou, recentemente, a um blog da cidade, que "Pinda está preparando o PDT e se Deus quiser conseguirá se inscrever como candidato a MIT".
O prefeito afirmou, também, existirem dificuldades quanto à melhor comunicação oficial, agradecendo a atenção do repórter em abrir espaço para sua fala.

Outro ponto a ponderar: comunicar ações oficiais é a forma de fazer o povo estar mais participativo e, ainda, de formar opiniões, aparar arestas de resistência, aproximar as lideranças - até as oposições - e marcar presença, positivamente, junto à opinião pública.
Quando a comunicação se torna difícil, pouco aparelhada e sem investimentos, qualquer setor perde a projeção e a gestão passa a ser - frequentemente - mais criticada pela população, a qual não tem a informação plena e consistente.

Gerir um município sem investimento em comunicação é não privilegiar a informação aos cidadãos.

Assim, se há a necessidade de um Plano Diretor de Turismo, um dos itens imprescindíveis para a sua composição e justificando aprovação é o elenco de veículos de comunicação que existem na cidade, efetivamente parceiros e viáveis.
Para quem desejar saber mais sobre Municípios de Interesse Turístico, basta clicar aqui.
Fica a dica nesta minha Opinião.
Marcos Ivan de Carvalho, jornalista independente, MTb 36001
(Artigo publicado originalmente no site www.canal39.com.br sob título "Refletindo sobre Turismo e Comunicação".

terça-feira, 16 de maio de 2017

TURISMO: GUARÁ COLOCA GOMERAL NO CAMINHO DA FÉ E LANÇA FESTIVAL DA TRUTA

Um evento com dupla finalidade movimentou o Bairro do Gomeral, na Estância Turística de Guaratinguetá, na manhã/tarde desta segunda-feira, 15.
Coordenado pelo Departamento de Comunicação da municipalidade, a solenidade serviu para o lançamento da edição de número 14 do Festival da Truta do Gomeral e assinatura do convênio destinado a inserir, na Rota Oficial do Caminho da Fé, toda a região do Gomeral por onde passa a trilha demarcada pela associação gestora desse projeto, o qual contou com a participação de seis mil peregrinos, somente em 2016.
Desta maneira, fruto do Projeto de Lei do vereador Luiz Carlos Hummel Mori, Luizão da Casa de Ração, o Gomeral está habilitado para compor, oficialmente, o roteiro do Caminho da Fé, obtendo validade para o carimbo comprovador da passagem dos peregrinos com destino a Aparecida e Guaratinguetá, visitando os santuários de Nossa Senhora Aparecida e São Frei Galvão.
Na oportunidade, a Prefeitura de Guaratinguetá e a Associação Amigos do Caminho da Fé, juntos com a Associação dos Moradores do Gomeral receberam a imprensa, autoridades, empresários do bairro e convidados para a apresentação da programação do Festival da Truta e assinatura do convênio oficializando o Caminho da Fé pelo bairro.
Festival
Em breve e bem formatada apresentação, o secretário de Turismo, Felício Murade, mostrou como deve ser o 14º Festival da Truta do Bairro do Gomeral, com a programação de shows, abrindo para a inserção de possíveis, patrocinadores, parceiros e apoiadores culturais.
Esse evento é uma oportunidade para a geração de empregos temporários e incremento da renda das famílias locais.
TURISMO: GUARÁ COLOCA GOMERAL NO CAMINHO DA FÉ
Secretário de Turismo, Felício Murade, durante sua apresentação (Foto: Edna Maischberger, Canal39)
“O evento contará com o apoio da Prefeitura. A Prefeitura não fará nada “para”, mas sim, fará “com”. [...] O apoio para o Festival é o peixe; a prefeitura entrará com a ferramenta do planejamento estratégico. Entendemos a Prefeitura como “provocadora”, o estimulante para que a comunidade possa se desenvolver”, disse o secretário de Turismo.
Murade também destacou os principais objetivos do Festival e anunciou a existência de estudos bem avançados para novas ações envolvendo o Gomeral como atrativo turístico polivalentem acha vista sua privilegiada localização geográfica. Turismo religioso, de aventura, gastronômico, de contemplação, ecológico, de lazer, por exemplo.
O secretário, resumindo a proposta do Festival da Truta, explicou ser uma forma de se promover o turismo e a divulgação da cultura local de uma forma estratégica, incorporando valores ao trabalho dos moradores do bairro e mostrando essa região do município aos moradores das cidades vizinhas e dos grandes centros, sempre desejosos de novas alternativas de lazer. Focou o projeto de abranger as classes C ascendente, B e A, com forte apelo - inclusive - aos universitários.
Referiu, ainda, a indispensável parceria da imprensa como ferramenta de multiplicação da informação.
Caminho da Fé
O presidente da Associação Amigos do Caminho da Fé, Almiro José Grings, disse de sua satisfação em assinar o convênio, comentou brevemente sobre o histórico do projeto e previu, para 2017, a participação de 10 mil peregrinos. Essa previsão está baseada nas comemoraçãoes dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora nas águas do Rio Paraíba.
TURISMO: GUARÁ COLOCA GOMERAL NO CAMINHO DA FÉ
Presidente da Associação dos Amigos do Caminho da Fé, Almiro José Grings (Foto: Marcos Ivan, Canal39)
“Eu acho que o Gomeral acrescenta muito ao Caminho da Fé, a região é muito bonita e o peregrino gosta disso. Os peregrinos que vêm de grandes centros, como São Paulo, Campinas, cidades de Minas, por exemplo, precisam disso. As montanhas, a natureza, eles precisam disso. Tenham certeza, o Caminho da Fé lucra em muito com esse convênio”, destacou Grings, referindo ser impossível os peregrinos não falarem da maravilha que é o Gomeral. “A nossa propaganda é muito forte, boca a boca”, frisou.
Falaram, ainda, a presidente da Associação dos Moradores do Gomeral, Lúcia Helena Spíndola, e o vereador Luizão, autor do projeto de Lei que autoriza convênio. Ambos apuseram suas assinaturas no documento, testemunhando o ato oficial.
Marcus Soliva, prefeito de Guaratinguetá, agradecendo e destacando o importante trabalho da imprensa como elemento ativo e indispensável para o sucesso das ações administrativas, cumprimentou os moradores pela conquista do convênio para o Caminho da Fé.
Agradeceu a confiança da Associação Amigos do Caminho da Fé, enalteceu o Gomeral como verdadeiro santuário natural, e, oficialmente, um santuário da fé., capaz de proporcionar momentos de meditação, contemplação e maior proximidade com Deus.
Destacou a beleza natural como importante componente capaz de oferecer momentos de mais ânimo e contemplação aos peregrinos em sua caminhada até os locais de seus objetivos. “Os peregrinos terão momentos de meditação e maior proximidade com Deus”, disse Soliva.
TURISMO: GUARÁ COLOCA GOMERAL NO CAMINHO DA FÉ
Prefeito de Guaratinguetá, Marcus Soliva (Foto: Edna Maischberger, Canal39)
O prefeito disponibilizou os diversos departamentos de sua gestão para colaborarem na solução das dificuldades a serem sanadas, afirmou sua confiança no sucesso das ações, por parte da comunidade, para fidelizar os serviços de atendimento aos peregrinos e a consolidação do Gomeral no Caminho da Fé, destacando ser - esse trecho - uma alternativa do que já havia de oficial. Com esse convênio, os peregrinos têm duas opções para seguirem o chamado “trecho final”. Anteriormente o Gomeral era uma alternativa para muitos, sem o reconhecimento oficial de estarem, efetivamente, na rota do Caminho.
“Falar do nosso Gomeral é falar de parcerias. Nós temos hoje, aqui, a presença da imprensa. A imprensa é a grande divulgadora dos eventos, divulgadora dos locais e é isso que nós precisamos. Parceria com a imprensa traz a possibilidade de trazer mais movimento turístico também. Por isso é importante a imprensa estar aqui hoje. Não me canso de falar sobre a importância dos órgãos de comunicação para dar publicidade a esses momentos, a esses fatos”, disse o prefeito como forma de agradecimento pela presença dos jornalistas.
Em seus agradecimentos, Soliva registrou o empenho do Secretário de Turismo, Felício Murade; a participação ativa do COMTUR, com sua valiosa contribuição à profissionalização do Turismo (uma das metas de sua administração), não só como órgão opinitivo, mas, também, de decisão por meio de pareceres; agradeceu as presenças das seguintes pessoas: secretária de Educação, Elizabeth Sampaio; presidente do Serviço de Águas e Esgotos de Guaratinguetá, Miguel Sampaio.
TURISMO: GUARÁ COLOCA GOMERAL NO CAMINHO DA FÉ
Prefeito Soliva, vereador Luizão, Almiro Grings (Caminho da Fé), Lúcia Spíndola (Associaçãodos Moradores do Gomeral) (Foto: Marcos Ivan, Canal39)
Após a solenidade foi oferecido um almoço a todos os presentes, com um dos pratos destinados a compor o cardápio do Festival: truta grelhada ao molho de pinhão ou alcaparras e acompanhamento de salada, arroz e feijão.
O responsável pelo Departamento de Comunicação da Prefeitura de Guaratinguetá, Ricardo Abi-Rezik registrou as seguintes personalidades presentes, além das já citadas:
Presidente do Fundo Social, primeira dama Andreia Elisa Évora; vereadores Cleusa Maria Lourenço dos Santos (Tia Cleusa), representando a presidência da Câmara Municipal e Márcio Almeida; Secretários Márcio Chagas Fernandes da Silva (Administração), Giani Bresolin (Meio Ambiente), Júlio César Ramos da Silva (Agricultura); representantes da Associação Caminho da Fé: Telma Sales (vice-presidente), Camila Bassi Teixeira (gestora executiva), Ana Maria Mancini (diretora financeira); presidente do Conselho Municipal de Turismo, Luiz Antonio Silveira da Mota; Ouvidor Geral do Município, Marco Antonio Baracho dos Santos.
(Texto: Marcos Ivan / Fotos: Edna Maischberger e Marcos Ivan, Canal39)

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NOTA DA REDAÇÃO:
A reportagem do Canal39 agradece ao Departamento de Comunicação da Estância Turística de Guaratinguetá, pela distinção do convite e apresenta seus cumprimentos pela forma com a qual todos os jornalistas foram acolhidos durante todos as etapas desse evento.
Contem sempre com nossa parceria.
Marcos Ivan de Carvalho, diretor-proprietário.